O QUE ELES ESCONDEM

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015


Primeiras medidas do novo governo grego:

-       Subir o salário mínimo de 586 euros brutos para 751 euros brutos (quantia anterior aos cortes). 

-       Repor a negociação colectiva com os sindicatos. 

-       Devolver os postos de trabalho a 3.500 funcionários públicos despedidos ilegalmente. 

-       Voltar a contratar as empregadas da limpeza do Ministério das Finanças, acampadas à porta do ministério e que se tornaram um símbolo de luta e resistência.

-       Dar a nacionalidade grega aos filhos de emigrantes nascidos na Grécia.

-       Abolição do pagamento de um euro por receita médica. 

-       Abolição da taxa (entre 3 e 5 euros) por cada consulta médica. 

-       Restaurar o acesso universal ao sistema público de saúde aos 3 milhões de gregos que tinham sido postos fora deste sistema e que, agora, tinham apenas acesso às urgências. 

-       Paralisar a privatização do Porto do Pireu. Estava previsto que o governo pusesse no mercado 67% da propriedade estatal deste porto. O principal candidato à compra era o grupo chinês COSCO, que já opera os terminais de carga II e III, através de uma concessão de 30 anos. 

-       Paralisar a privatização da Companhia Nacional de Energia, de que 51% ainda está nas mãos do Estado.

-       Rever todas as privatizações “para que não se faça nenhuma que vá contra o interese geral”. Numerosas privatizações estavam previstas: o Porto de Tesalónica, o operador ferroviário Trainose, o de infraestruturas rodoviárias ROSCO, etc.

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