"Há muitas maneiras de falar de televisão. Mas, numa
perspectiva business, sejamos
realistas: basicamente, o papel de TF1 é ajudar a Coca-Cola, por exemplo, a
vender o seu produto. Ora para que a mensagem publicitária seja compreendida, é
preciso que o cérebro do telespectador esteja disponível. As nossas emissões
têm como vocação torná-lo disponível; isto é, diverti-lo, descontraí-lo para o
preparar entre duas mensagens. O que vendemos à Coca-Cola é tempo de cérebro
humano disponível”
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