O QUE ELES ESCONDEM

quarta-feira, 11 de junho de 2014


Ontem vibrei de emoção patriótica à indignação furibunda de um general rechoncho, defensor temerário de quem lhe vende o país e trai a Constituição.

Estavam postos em causa a honra e o prestígio das nossas forças armadas, que permanecem à coca de um inimigo astuto, que, além de canalha é necrófago, por cobiçar um país já morto.

O patriotismo, parece, está em transição semântica, resumindo-se, no presente, a emblemas na lapela, bandeiras drapejantes nos eventos desportivos ou posição de sentido e, americanamente, a mão no peito e não mais abaixo.

Eu julgava que um país se orgulhasse do seu povo, tranquilo, feliz, laborioso, inteligente, cioso do que é seu, obedecendo a si mesmo, enlevado nos seus sonhos.

Pois não senhora, não é e lá me veio à ideia o “Arbeit macht frei”.

A.S.A., blogue IRRESILIÊNCIAS
 

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